08 h 30
AS DESPESAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CRESCEM EM UM RITMO DUAS VEZES MAIOR DO QUE O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PER CAPITA NOMINAL. ENQUANTO O PIB PER CAPITA NOMINAL DEVE CRESCER 8% NESTE ANO, OS GASTOS DA PREVIDÊNCIA TIVERAM AUMENTO DE 17,2% NESTE ANO DE JANEIRO A AGOSTO.
10 h 30
O VOLUME TOTAL DE CRÉDITO CONSIGNADO EM AGOSTO CHEGOU A R$ 20,675 BILHÕES, UMA EXPANSÃO DE 4,9 % EM RELAÇÃO AO APURADO EM JULHO, QUANDO FICOU EM R$ 19,712 BILHÕES. EM 12 MESES, HOUVE AUMENTO DE 109,5%. A TAXA DE JUROS PARA ESSA MODALIDADE FECHOU AGOSTO COM PEQUENO RECUOU, DE 36,8% AO ANO PARA 36,6%. A VARIAÇÃO É BEM INFERIOR QUANDO COMPARADA COM A TAXA DE CRÉDITO PESSOAL, QUE SUBIU PARA 1,1% EM RELAÇÃO AO MÊS DE JULHO.
12 h 30
A INFLAÇÃO MEDIDA PELO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR SEMANAL (IPC-S) FOI DE -0,08%. O RESULTADO É 0,12 PONTO PERCENTUAL MAIOR QUE A TAXA DA SEMANA ANTERIOR, QUANDO O ÍNDICE FICOU EM -0,20%.TRANSPORTES, COM VARIAÇÃO DE 0,96%, E HABITAÇÃO, COM 0,32%, FORAM OS GRUPOS QUE MAIS CONTRIBUÍRAM PARA A ACELERAÇÃO NA SEGUNDA SEMANA DE SETEMBRO. A INFORMAÇÃO FOI DIVULGADA PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS.
14 h 30
A INFLAÇÃO PELO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO-15 (IPCA-15) DESACELEROU EM SETEMBRO, ALIVIADA POR UMA MENOR ALTA DA TARIFA DE TELEFONIA E POR QUEDAS NOS CUSTOS DE COMBUSTÍVEIS, QUE AINDA NÃO CAPTARAM O REAJUSTE CONCEDIDO NESTE MÊS.
O IPCA-15 SUBIU 0,16%, COMPARADO À ALTA DE 0,28% EM AGOSTO, INFORMOU O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) NESTA QUINTA-FEIRA. ECONOMISTAS PROJETAVAM, EM MÉDIA, UMA TAXA DE 0,15%, COM OS PROGNÓSTICOS VARIANDO DE 0,09 A 0,20%.
16 h 30
A GASOLINA TEVE QUEDA DE 0,19% EM SETEMBRO, CONTRA ALTA DE 1,14% EM AGOSTO. "O REAJUSTE AUTORIZADO PARA AS REFINARIAS NO DIA 10 DE SETEMBRO NÃO TEVE REFLEXO EFETIVO SOBRE OS PREÇOS PRATICADOS NOS POSTOS DE DISTRIBUIÇÃO AO CONSUMIDOR", AFIRMOU O IBGE. OS PREÇOS DO ÁLCOOL COMBUSTÍVEL DECLINARAM 0,66% NESTE MÊS, CONTRA AVANÇO DE 4,22% EM AGOSTO.
18 h 30
OS PREÇOS DE ALIMENTOS CAÍRAM 0,60% EM SETEMBRO, CONTRA QUEDA DE 0,67% EM AGOSTO. OS DE VESTUÁRIO DECLINARAM 0,105, ANTE BAIXA ANTERIOR DE 0,06%.
ENTRE OS ALIMENTOS, AS MAIORES QUEDAS VIERAM DE BATATA-INGLESA, TOMATE E CEBOLA, ENQUANTO ITENS COMO AÇÚCAR REFINADO, FRANGO E AÇÚCAR CRISTAL TIVERAM ALTA.
20 h 30
OS PREÇOS DE TELEFONE FIXO, QUE TINHAM IMPACTADO FORTEMENTE O ÍNDICE NO MÊS PASSADO, TIVERAM ALTA DE 0,13%, CONTRA 3,39% EM AGOSTO.
O PRINCIPAL IMPACTO INDIVIDUAL POSITIVO NO IPCA-15 DE SETEMBRO FOI A TAXA DE ÁGUA E ESGOTO, DE 0,06 PONTO PERCENTUAL. OUTRA PRESSÃO VEIO DOS CUSTOS DE EMPREGADOS DOMÉSTICOS, QUE SUBIRAM 1,82%, AINDA REFLETINDO O REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO EM MAIO. PLANO DE SAÚDE E AUTOMÓVEIS USADOS TAMBÉM TIVERAM ELEVAÇÃO EM SETEMBRO, DE 0,96 E 1,13%.
AS DESPESAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CRESCEM EM UM RITMO DUAS VEZES MAIOR DO QUE O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PER CAPITA NOMINAL. ENQUANTO O PIB PER CAPITA NOMINAL DEVE CRESCER 8% NESTE ANO, OS GASTOS DA PREVIDÊNCIA TIVERAM AUMENTO DE 17,2% NESTE ANO DE JANEIRO A AGOSTO.
10 h 30
O VOLUME TOTAL DE CRÉDITO CONSIGNADO EM AGOSTO CHEGOU A R$ 20,675 BILHÕES, UMA EXPANSÃO DE 4,9 % EM RELAÇÃO AO APURADO EM JULHO, QUANDO FICOU EM R$ 19,712 BILHÕES. EM 12 MESES, HOUVE AUMENTO DE 109,5%. A TAXA DE JUROS PARA ESSA MODALIDADE FECHOU AGOSTO COM PEQUENO RECUOU, DE 36,8% AO ANO PARA 36,6%. A VARIAÇÃO É BEM INFERIOR QUANDO COMPARADA COM A TAXA DE CRÉDITO PESSOAL, QUE SUBIU PARA 1,1% EM RELAÇÃO AO MÊS DE JULHO.
12 h 30
A INFLAÇÃO MEDIDA PELO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR SEMANAL (IPC-S) FOI DE -0,08%. O RESULTADO É 0,12 PONTO PERCENTUAL MAIOR QUE A TAXA DA SEMANA ANTERIOR, QUANDO O ÍNDICE FICOU EM -0,20%.TRANSPORTES, COM VARIAÇÃO DE 0,96%, E HABITAÇÃO, COM 0,32%, FORAM OS GRUPOS QUE MAIS CONTRIBUÍRAM PARA A ACELERAÇÃO NA SEGUNDA SEMANA DE SETEMBRO. A INFORMAÇÃO FOI DIVULGADA PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS.
14 h 30
A INFLAÇÃO PELO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO-15 (IPCA-15) DESACELEROU EM SETEMBRO, ALIVIADA POR UMA MENOR ALTA DA TARIFA DE TELEFONIA E POR QUEDAS NOS CUSTOS DE COMBUSTÍVEIS, QUE AINDA NÃO CAPTARAM O REAJUSTE CONCEDIDO NESTE MÊS.
O IPCA-15 SUBIU 0,16%, COMPARADO À ALTA DE 0,28% EM AGOSTO, INFORMOU O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) NESTA QUINTA-FEIRA. ECONOMISTAS PROJETAVAM, EM MÉDIA, UMA TAXA DE 0,15%, COM OS PROGNÓSTICOS VARIANDO DE 0,09 A 0,20%.
16 h 30
A GASOLINA TEVE QUEDA DE 0,19% EM SETEMBRO, CONTRA ALTA DE 1,14% EM AGOSTO. "O REAJUSTE AUTORIZADO PARA AS REFINARIAS NO DIA 10 DE SETEMBRO NÃO TEVE REFLEXO EFETIVO SOBRE OS PREÇOS PRATICADOS NOS POSTOS DE DISTRIBUIÇÃO AO CONSUMIDOR", AFIRMOU O IBGE. OS PREÇOS DO ÁLCOOL COMBUSTÍVEL DECLINARAM 0,66% NESTE MÊS, CONTRA AVANÇO DE 4,22% EM AGOSTO.
18 h 30
OS PREÇOS DE ALIMENTOS CAÍRAM 0,60% EM SETEMBRO, CONTRA QUEDA DE 0,67% EM AGOSTO. OS DE VESTUÁRIO DECLINARAM 0,105, ANTE BAIXA ANTERIOR DE 0,06%.
ENTRE OS ALIMENTOS, AS MAIORES QUEDAS VIERAM DE BATATA-INGLESA, TOMATE E CEBOLA, ENQUANTO ITENS COMO AÇÚCAR REFINADO, FRANGO E AÇÚCAR CRISTAL TIVERAM ALTA.
20 h 30
OS PREÇOS DE TELEFONE FIXO, QUE TINHAM IMPACTADO FORTEMENTE O ÍNDICE NO MÊS PASSADO, TIVERAM ALTA DE 0,13%, CONTRA 3,39% EM AGOSTO.
O PRINCIPAL IMPACTO INDIVIDUAL POSITIVO NO IPCA-15 DE SETEMBRO FOI A TAXA DE ÁGUA E ESGOTO, DE 0,06 PONTO PERCENTUAL. OUTRA PRESSÃO VEIO DOS CUSTOS DE EMPREGADOS DOMÉSTICOS, QUE SUBIRAM 1,82%, AINDA REFLETINDO O REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO EM MAIO. PLANO DE SAÚDE E AUTOMÓVEIS USADOS TAMBÉM TIVERAM ELEVAÇÃO EM SETEMBRO, DE 0,96 E 1,13%.
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